A
tendência da política social passada duas décadas, tem constituído em promover
a integração, a participação e o combate a exclusão. Inclusão e a participação
são essenciais à dignidade e o desfrute dos direitos humanos.
Crianças
e jovens com necessidades educativas especiais é atingir mais plenamente nas
escolas inclusivas que além de todas as crianças do respectiva. O
processo educativo é o maior integrador social.
O
sucesso das escolas, inclusivas e o ambiente próprio igualdade de esforço
concreto, não só dos professores e do pessoal escolar. Da
convicção, empenhamento e boa vontade de indivíduos que constituem a sociedade. Currículo
adequado, de uma boa organização escolar.
A
psicologia inclusiva é a melhor forma de promover a solidariedade entre os outros
alunos com necessidades educativas especiais e seus colegas. A
situação relativa dos alunos com necessidades especiais, varia normalmente de
País à País.
O
recurso valioso para o desenvolvimento das escolas inclusivas é a identificação
das com crianças com deficiências. Escolas
regulares a responder as necessidades individuais dos seus alunos. A
contribuição consiste na adequação dos conteúdos curriculares e dos métodos de
ensino as necessidades individuais dos alunos. Formação
de professores sobre necessidade educativa especial.
O
planejamento educativo elaborado pelos governos deveria concluir-se na educação
para todas as pessoas, todas as regiões do pais em todas as condições econômicas,
através das escolas públicas e privadas.
A educação básica através dos programas de
educação de adultos para alfabetizar e ensinar. As
mulheres e os homens devem ter uma influencia semelhante na elaboração dos
programas educativos. Enquadramento
da ação para o planejamento no campo das necessidades educativas especiais. Ação
locais, inspirados pela vontade política e popular de atingir a educação para
todos.
A. POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO
Divulgação
e estrutura que possa integrar aqueles com necessidades especiais, focando a
educação para todos.
Medidas
legislativas que abrangem e propiciam a igualdade entre ecrianças, jovens e
adultos na educação desde primária até terciária.
Resoluções
extras em todos os campos sociais que promovam apoio e eficácia à legislação
educacional.
Possibilitar
com que a criança com deficiência deveria frequentar a escola próxima à sua
casa, como é realizado com crianças que não possui qualquer deficiência.
Integrar
as crianças com deficiência no plano nacional de Educação para Todos.
Assegurar
atenção especial às crianças e jovens com deficiência, porém preparando para as
práticas de autonomia.
Levar
em consideração quais necessidades especiais individuais de cada um, garantindo
suas particularidades.
Preparar
a reabilitação comunitária desenvolvendo ações em serviços apropriados na
educação, saúde, bem-estar e vocacional.
Políticas
deveriam organizar movimentos para inclusão desde as estruturas necessárias até
o meio social.
Organização
e acompanhamento entre os responsáveis da área educacional e da saúde.
Autoridades
nacionais e internacionais poderiam trabalhar de forma complementar.
B. FATORES
RELATIVOS À ESCOLA
O
esforço e investimento financeiro, tanto para alunos em áreas urbanas e rurais
devem ser articulados adequadamente para que a inclusão seja eficaz.
Flexibilidade
curricular para atender as crianças com necessidades especiais, ou não, que
necessitam de inclusão.
Elaboração
curricular para interesses diferentes.
Adicionar
apoio as crianças que necessitam de assistência extra, não retirando do
currículo contexto que as prejudiquem.
O
conteúdo da educação transmitido às crianças devem apresentar possibilidades de
conhecimentos que as motivem para pratica-las.
As
avaliações devem ser ferramentas de diagnósticos e apoio para novos
desenvolvimentos, auxiliando sempre para superar dificuldades encontradas.
Disponibilizar
apoio externo quando necessário, para desenvolver a aprendizagem.
Apoio
tecnológico que apoie a escola, na comunicação, assegurando manutenção dessas
ferramentas.
Reconhecer
a responsabilidade e importância do desenvolvimento sustentável, cultural de
natureza educacional e suas relações ao Acordo de Florença, expandindo à nível
Nacional.
C – RECRUTAMENTO
E TREINO DE PESSOAL DOCENTE
40
– Preparação adequada: educadores. Importante também recrutamento de
professores com deficiência.
41
– Cursos de iniciação: para todos os estudantes, nível primário ou secundário. Competências
exigidas, ensino de qualidade com
necessidades especiais de avaliação, adaptação curricular, uso de tecnologia,
ensino individualizado. Preparação dos professores para exercerem a sua
autonomia e aplicação dos conhecimentos na adaptação curricular e no ensino,
colaborando com alunos especialistas e com os pais.
42
– Competências necessárias: Devem ser tidas na avalição dos estudos e na
certificação dos professores.
43
– Documentação escrita e seminários para as autoridades locais, inspetores,
diretores e professores orientadores, para desenvolverem sua capacidade de
liderança.
44
– Formação em serviço: considerando as diversas e difíceis condições em que
trabalham. Deverá realizar-se sempre que possível, através da interação,
formação a distancia.
45
– Formação especializada em educação de alunos com necessidades especiais deve
ser integrada no ensino regular.
46
– Repensar a formação de professores especializados para trabalhar e diferentes
situações. Formação inicial abarcando todos os tipos de deficiência antes de
englobar uma formação especializada numa ou mais áreas de deficiência
especifica.
47
– Universidade: Papel consultivo no desenvolvimento da educação, investigação,
avaliação, formação de formadores, programas de formação e produção de
materiais. Cooperação entre universidades e instituição de ensino superior.
48
– Problema: Falta de modelos, alunos com necessidades especiais precisam
interagir com adultos com deficiências que tiveram sucesso. Exemplos de
lideranças e capacidades de decisão.
D – SERVIÇOS EXTERNOS DE
APOIO
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– Serviços de apoio: política da educação inclusiva. Garantindo que serviços
externos estejam disponíveis para as crianças com necessidades especiais.
50
– Instituição e pessoal de apoio devem colaborar cm escolas regulares, servindo
como centro de recursos, facilitando o acesso a equipamentos e materiais.
51
– Colaboração externa: agências, departamentos e instituições, professores
consultores, psicólogos educacionais, terapeutas de fala e ocupacionais a nível
local. Participação comunitária em grupos de escolas, incluindo também serviços
não educativos, pois podem ter benefícios na contabilidade de todos os recursos
existentes.
E – ÁREAS PRIORITÁRIAS
A
integração das crianças e dos jovens com necessidades educativas especiais, a
educação precoce para as crianças.
A
educação precoce – incapacidades: reconhecer o princípio da inclusão e
desenvolver de forma global
A
educação de raparigas (meninas): a educação para as meninas com deficiência
requer um esforço redobrado.
Preparação
para a vida adulta – ativos economicamente: oferecer-lhes uma formação, em
situações reais fora da escola.
Treino
vocacional: para assim serem independentes, tendo a participação de organização
competente.
Educação
de adultos e educação permanente – programação e desenvolvimento: satisfazer as
necessidades dos diferentes grupos de adultos com deficiência.
F – PERPECTIVAS
COMUNITÁRIAS
Igualdade
de oportunidades educativas das crianças com necessidades educativas especiais:
progressos.
Colaboração
dos pais – Compartilhada: pais e profissionais como parceiros uma tarefa
especial e de suma importância.
Parceiros
privilegiados: acolhe o tipo de educação
Colaboração
cooperativa: orientar e apoiar o progresso escolar do seu filho, participar em
casa e na escola.
Ouvir
as organizações de pessoas com deficiência.
Participação
da comunidade
Descentralização:
participação da comunidade
Mobilização
e orientação: participação de administração civil, autoridades educacionais,
autoridades de saúde e de desenvolvimento, elementos responsáveis na comunidade
e organização de voluntários.
Papel
de organização de voluntários – organizações: avaliação de resultados e
promoção da mudança.
Sensibilização
do público – comunicação social: informar sobre novas técnicas educativas,
dando exemplos de boas práticas e bons resultados.
G – RECURSOS NECESSÁRIOS
Escolas
inclusivas, educação para todos.
Compromisso
político, para se ter recursos adicionais e para orientar os já existentes.
O
suporte e encorajamento dos governos são essências para conseguirem soluções
eficazes e realistas.
Distribuição
de recursos pelas escolas, para uma educação apropriada para todas as crianças,
levando em consideração sua situação e suas exigências.
Talvez
seja mais eficaz começar apoias as escolas que queiram promover a educação
inclusiva, o apoio prestado e os meios disponibilizados, devem estar em relação
com a natureza do pedido.
Recursos
– formação dos professores de ensino que atendem alunos com necessidades
especiais.
Ajuda
técnica – educação integrada, ao desenvolvimento dos serviços de apoio a nível
central e intermediário.
A
combinação das perspectivas educativas e sociais em prol da educação das
crianças com necessidades exige uma gestão eficaz de recursos.
A
cooperação internacional entre organizações governamentais e não governamentais
podendo ser representada em um papel muito importante no apoio e na promoção
das escolas. As agencias governamentais e não governamentais podem juntar
esforços. Muito importante tarefa da cooperação internacional em projetos –
piloto que tem novas perspectivas e capacidades de realização.
Organização
de parcerias regionais ou entre países com perspectivas semelhantes sobre a
educação de alunos com necessidades especiais.
Sobre
o progresso da inclusão na educação e no emprego deverá fazer uma parte em base
de dados sobre a educação, estabelecendo pontos de referencias, de modo a
facilitar este intercambio de informação.
Grande
porcentagem dos casos de deficiência é o resultado da falta de informação,
níveis baixos de saúde e pobreza. Tal medida irá, por sua vez, limitar a
incidência e prevalência dessas deficiências.
A
cooperação internacional deve apoiar seminários avanços para gestores da
educação, tendo como objetivo a realização de estudos comparativos, bem como a
publicação de documentos de referencia e a produção de materiais pedagógicos.
Assim devendo colaborar no desenvolvimento de associações regionais e
internacionais de profissionais empenhador na melhoria da educação das crianças
e jovens com necessidades especiais.
As
reuniões regionais e internacionais que tratam de temas pedagógicos devem
garantir que as necessidades educativas especiais sejam encaradas como parte do
debate e não consideradas como parte do debate e não consideradas como o
problema à parte. A cooperação internacional e agências financiadas no apoio e
no desenvolvimento de iniciativas para a educação, onde todos devem assegurar
que a educação das crianças e jovens com necessidades especiais.
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Edna Alves da Silva
edna.pedagotec@gmail.com
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