A
História da Educação vem mostrando, nos últimos anos, como os professores e a
função docente foram se constituindo como uma profissão, desde o século XIX.
Naquele tempo, havia vários modelos de escola e, portanto, havia diferentes
tipos de professores.
A
profissão docente mobiliza e requer, na sua formação e na sua efetivação
cotidiana, um conjunto bastante vasto de saberes, que ele classifica em quatro
tipos: saberes profissionais ou pedagógicos, saberes disciplinares, saberes
curriculares e saberes experimentais.
Os
professores tendem a se apegar aos saberes provenientes da sua experiência, na
medida em que são os únicos que eles podem controlar. Esse conjunto de saberes
experimentais é que vai constituir a cultura docente num determinado momento e
ser usado como parâmetro para professores poderem avaliar a sua formação, as
reformas pedagógicas propostas e os próprios modelos a respeito do que é ser um
bom profissional do ensino.
A
autora do texto procura abordar conceitos de concepções de ensino e de
aprendizagem destacando as decisões didáticas realizadas, no momento prático
das aulas, na observação do aluno ou quando planeja seu curso.
Considera-se
relevante à didática, enquanto instrumento, para o processo de ensino e
aprendizagem. Pois a prática pedagógica efetivamente produz frutos quando o
ensino é encarado como uma ação sistemática, que tem um foco traçado, métodos
escolhidos e recursos adequados a serem utilizados.
É
fato que uma das funções do professor é a organização e o planejamento do
ensino, recorrendo constantemente à escolha de uma didática apropriada e
eficiente, adequada à realidade da turma e aos conteúdos escolares,
respaldando-se, simultaneamente, nas finalidades que pretende alcançar.
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Edna Alves da Silva
edna.pedagotec@gmail.com
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